Demorou mas enfim chegou o dia da minha cirurgia. Eu estava tão ansiosa que mal cabia em mim, apesar de estar morrendo de medo. Luan continuava sendo solidário, mesmo longe, já que nas últimas semanas ele mal parava em casa, o que nos impediu de nos vermos depois do último dia em nos vimos. As fãs deles atacaram minha conta pessoal depois da sua legenda um tanto quanto comprometedora, mas eu relevei, já estava me acostumando. Mas esse não era meu pior problema, tudo que eu queria era que ele estivesse lá, na minha cirurgia comigo, porém ele disse que infelizmente não daria, e eu tive que aceitar, não era culpa dele.
-Quando enfim terminei seu quarto você vai voltar a andar... - minha mãe falou passando a mão em meu rosto, quando eu estava deitada na cama do hospital, só esperando o momento certo.
-É um processo devagar, ainda não vou conseguir subir aquelas escadas - sorri - Mas vai ser bom voltar pra casa.
-Ow, é tão ruim assim morar comigo? - Tatá se sentiu ofendida e eu ri.
-Claro que não amiga, mas é sua vida, você vai ter mais privacidade - sorri pra ela, beijando sua mão. Ela tinha sido uma amiga e tanto.
Logo em seguida o médico entrou no quarto, me fazendo respirar fundo. Cirurgias, médicos, hospitais.. esse conjunto dá muito medo.
-Pronta? - ele perguntou e eu assenti rindo, me despedindo da minha mãe e da minha amiga.
A caminho da sala de cirurgia eu me peguei pedindo a ajuda de Deus, aquilo tinha que dar certo, eu precisava voltar a andar.. Me deitaram na cama cirúrgica, conversaram comigo perguntando se estava tudo bem e depois falaram que tinha chegado a hora. Tudo que eu soube pela explicação do médico, era que eles haviam injetado células-troncos mesenquimais diretamente no local onde a medula tinha sido atingida, e agora, em questão de tempo, eu poderia sim voltar a andar.
Dois Meses e Algumas Semanas Depois...
Pouco antes de fazer dois meses da cirurgia, eu já conseguir mexer a perna sozinha, o que me deixou muito animada. Eu tinha acabado de acordar e ao me sentar na cama encarei minhas pernas, pensando em como seria bom se eu já estivesse andando. Esperançosa eu tentei mexer a perna, e quando vi que tinha conseguido sorri instantaneamente, pegando meu celular para falar pro Luan, que não me atendeu.
Não nos víamos durante todo esse tempo e aquilo me deixou chateada, a desculpa dele era que ele andava muito ocupado, mas na real, pra mim era mentira., Ele já tinha feito isso uma vez, quem me garante que não poderia fazer de novo? Deixei o celular de lado e fui comentar meu avanço com minha mãe, que comemorou comigo.
Agora, depois de mais algumas semanas, eu tenho conseguido andar com um andador, o que era ótimo, pelo menos eu não precisava mais da minha cadeira de rodas. O mais chato é que durante todo esse tempo só falei com o Luan UMA VEZ. Dá pra acreditar? Ele simplesmente sumiu. Tudo bem que eu sabia que ele tinha ido viajar para o exterior para umas férias com a filha, mas e eu poxa? Logo agora que eu precisava dele comigo, logo agora que eu queria que ele me levasse pra sair, pra andar mais.. Era ruim não poder contar com ele. Quando nos falamos ele me tratou normalmente, falava da viagem empolgado e até disse que um dia me levaria com ele, mas mesmo assim não fui convencida, ele já tinha me iludido, e com certeza estava fazendo de novo. Quando ele voltou de viagem começou a trabalhar num novo projeto, pelo menor era o que ele falava, mas de qualquer forma eu não acreditei.
Com toda essa mudança eu acabei ficando maluca, e quando menos percebi estava futricando sua agenda de show, e foi em uma dessas que eu avistei um show em Ribeirão Preto... Pensei na possibilidade de ir, e bom.. era só falar que eu estava com saudade do meu pai que com certeza ele me buscaria.. mas será que valeria a pena eu ir? E como eu iria pro show? O que eu falaria pro Luan? Até porque falar eu não quero falar nada, só estrangular ele já me deixaria satisfeita. Enfim... Em meio a minha raiva em cima do computador, recebi uma ligação, e por ironia, era ele.
-Alô - atendi nervosa.
-Oi minha linda, que saudade de você - ele falou todo fofo e minha raiva triplicou. FALSO.
-Ah, você tá com saudade? - perguntei com deboche.
-Eu tô, você não?
-Ah tô, morrendo - disse outra vez com ironia e ele nem se tocou.
-Anda tudo tão corrido Mari, mal cheguei de viagem com Luana e já tem tanta coisa pra fazer...
-Aham..
-Mas me fala, como tá as fisioterapias?
-Ótimas.
-O Rober comentou que você já está conseguindo mexer as pernas.
-Eu já consigo andar com o andador..
-Nossa, sério? Que legal cara!
-Pois é.
-Cê nem pra me contar as coisas né?
-Você não parecia mais interessado - disse baixo e ele parece que não entendeu.
-O que disse?
-Nada, olha.. vou desligar.
-Tá.. você viu que vou fazer em Ribeirão Preto? Se tivesse como eu ia te buscar, tão pertinho..
-Pois é.. tchau Luan.
-Tchau linda - ele se despediu todo fofo e assim que eu desliguei o telefone, arremessei-o longe. Como pode ser tão fingido? CÍNICO.
Mesmo com toda minha raiva acumulada eu conversei com meu pai e ele aceitou ir me buscar. Rober também ficou feliz em saber que eu iria e disse que daria um jeito de ir lá na casa do meu pai só pra me ver, já que até então eu não tinha decidido com certeza se iria para o show. Essa é a diferença de um amigo que de fato se importa com você. Aprende Luanzinho..
Cheguei em Ribeirão de tarde, e segundo Roberval eles já estavam no hotel. Pedi pro meu pai me deixar lá, mas antes ele antes reclamou, é claro.
-Você veio pra ficar comigo e sua irmã ou pra ver seu amiguinho?
-Pra ficar com vocês, mas eu só quero falar com eles, faz tempo que não os vejo. Por favor, pai? Eu não vou demorar - pedi lhe encarando e ele dei de ombros, mudando a direção do carro. Depois do acidente ele estava bem mais flexível.
Entrei no hotel andando com o meu andador, o que fez muitos me olharem. Fui até a recepção e pedi para falar com Roberval Lelis e eles pediram para aguardar. Nesse meio tempo pude notar duas meninas do outro lado - lindas, com corpão de dar inveja, que por ironia, falavam do Luan, o que me deixou atenta.
-Você viu o jeito que ele olhou pra mim? O sorriso que ele deu? Ele não me engana - a loira se gabava enquanto a amiga colocava pilha.
-Eu vi amiga, ele só não disse nada porque tinha muita fã junto, mas a moça disse que o personal dele vai malhar com ele daqui a pouco e aí vamos atrás.
-Perfeito, ele não me escapa - ela falou mexendo no cabelo enquanto eu pensava se matava ele ou ela primeiro.
-Moça? - a recepcionista me chamou e eu a encarei. - Ele está descendo.
-Obrigada.
Não demorou pro meu baixinho aparecer, sorrindo de orelha a orelha ao me ver em pé. Antes de tudo ele me abraçou, falando que estava feliz por me ver daquele jeito. Sorri pra ele que me analisava e pedia pra eu mexer a perna pra ele ver, o que me fez rir. No instante seguinte o elevador se abriu e ele virou para olhar, segui seu movimento e vi que Luan estava ali, saindo com roupa de academia, e uma touca na cabeça - pra variar. Quando ele me viu abriu um sorriso lindo, e caminhou na minha direção com pressa.
-Eu não acredito.. você aqui - ele falou me abraçando, tirando-me do chão..
-É né, vim visitar meus pais e pedi pra ele me deixar aqui pra ver vocês, já que ninguém lembra mais de mim.
-Meu Deus, que dramática - ele riu me colocando no chão de novo, aonde pude voltar a segurar o andador - Você tá andando Mari, que lindo - ele me analisou do mesmo jeito que o Rober e eu ri sem jeito. Aliás, na hora eu até esqueci que queria matá-lo a minutos atrás. Porém logo me lembrei, quando aquelas duas piriguetes começaram a cochichar atrás de mim.
-Vamos sair daqui né? - Rober falou e Luan concordou me abraçando de lado.
-Sabe Heman, mudei de ideia, não vou malhar mais, vou levar essa coisinha lá pro meu quarto para saber de tudo - falou todo animado e o personal não questionou, liberando seu aluno.
Luan me ajudou a andar até o elevador, mas antes fomos parados por aquelas vacas, que ainda tiveram a cara de pau de chegar na gente. Me mantive quieta, olhando ele tirar a foto com elas, mas senti um gostinho de vitória quando vi que ele não deu a mínima pra elas.
Assim que entramos no quarto eu virei para o Luan brava, e sentei na cama cruzando os braços. Ele desfez o sorriso ao reparar minha cara e sentou do meu lado.
-O que foi?
-Por que você tá fazendo isso? - perguntei de uma vez, colocando tudo pra fora.
- Fazendo o quê?
-Porque tá me ignorando? Por que decidiu sumir logo agora que eu tô finalmente me recuperando?
-Eu já te expliquei... Não tô fazendo isso de propósito.
-Chega de mentir pra mim, Luan.. se você tá com outra me fala.
-Outra? - ele riu - Olha... eu...
-Eu cansei de sofrer, Luan. Você tá fazendo de novo. Se faz de santo, se passa por um príncipe mas na verdade é um cafajeste.
-Mari... eu não tô fazendo nada de novo, eu estava ocupado, só isso.
-Para de mentir. - falei começando a querer chorar e ele até se assustou - Você mente demais Luan, eu .. te odeio - falei deixando a primeira lágrima cair e ele negou, chegando mais perto de mim.
-Ei, que isso? - segurou meus pulsos - Não fala assim, é claro que você não me odeia - falou virando a cabeça para me encarar, já que eu olhava pro outro lado, tentando fazer com que ele não me visse chorando. - Mari.. eu não quero te fazer chorar. Olha aqui pra mim.. eu posso te provar que eu ando mesmo ocupado - falou soltando meus braços para pegar o celular.- Olha o tanto de e-mail que eu ando recebendo... Tenho que ouvir essas músicas, tenho que produzir com o Dudu, tenho que dar entrevista, e ainda tenho que cuidar da Luana, que anda muito apegada em mim.. você podia me entender né? - falou dengoso e eu olhei o celular, vendo que realmente tinham trilhões de e-mail, que ele ainda teria que ver. - Eu queria muito ter estado do seu lado na cirurgia, queria ter estado contigo nas fisioterapias, mas... não tinha como - falou virando meu rosto para ele - Tô perdoado? - ele perguntou com uma carinha de dá dó e mesmo eu me sentindo idiota eu assenti, fazendo ele abrir um sorriso.
-Mesmo que esteja tudo corrido... não deixa de falar comigo.. Cada progresso eu queria compartilhar com você e não podia.. acho que isso que me deixou mais mal. Uma hora eu podia contar e de repente.. não podia mais.
-Não fala isso, é claro que você pode contar comigo, sempre.. - suspirou e depois segurou meu queixo - Mas vamos aproveitar que finalmente conseguimos nos ver depois de tanto tempo, vamos?
-Nem pensar, você não vai me usar...
-Usar você? Eu? Até parece que faço esse tipo de coisa - disse rindo vindo na minha direção, e eu, no meu estado de carência absoluta me deixei levar.
Luan Rafael
Mariele apareceu no meu hotel, o que me pegou de surpresa. A minutos atrás eu estava pensando nela e nos minutos seguintes ela estava ali.. será que eu não estava sonhando? Só eu sei como senti sua falta nesses dois meses.. Mas as coisas andavam mesmo corridas e eu não conseguia nem um tempinho para ir vê-la, apesar de estar imensamente feliz com os progressos delas. Mas agora ela estava ali, com um vestidinho curto, e que Deus me perdoe por querer tanto alguém como eu estava querendo naquele momento.
Não demorou para começarmos a nos beijar, um beijo tão envolvente que o clima foi esquentando aos poucos, e eu deitei ela na mesma hora, soltando meu peso em cima dela.
- Fazendo o quê?
-Porque tá me ignorando? Por que decidiu sumir logo agora que eu tô finalmente me recuperando?
-Eu já te expliquei... Não tô fazendo isso de propósito.
-Chega de mentir pra mim, Luan.. se você tá com outra me fala.
-Outra? - ele riu - Olha... eu...
-Eu cansei de sofrer, Luan. Você tá fazendo de novo. Se faz de santo, se passa por um príncipe mas na verdade é um cafajeste.
-Mari... eu não tô fazendo nada de novo, eu estava ocupado, só isso.
-Para de mentir. - falei começando a querer chorar e ele até se assustou - Você mente demais Luan, eu .. te odeio - falei deixando a primeira lágrima cair e ele negou, chegando mais perto de mim.
-Ei, que isso? - segurou meus pulsos - Não fala assim, é claro que você não me odeia - falou virando a cabeça para me encarar, já que eu olhava pro outro lado, tentando fazer com que ele não me visse chorando. - Mari.. eu não quero te fazer chorar. Olha aqui pra mim.. eu posso te provar que eu ando mesmo ocupado - falou soltando meus braços para pegar o celular.- Olha o tanto de e-mail que eu ando recebendo... Tenho que ouvir essas músicas, tenho que produzir com o Dudu, tenho que dar entrevista, e ainda tenho que cuidar da Luana, que anda muito apegada em mim.. você podia me entender né? - falou dengoso e eu olhei o celular, vendo que realmente tinham trilhões de e-mail, que ele ainda teria que ver. - Eu queria muito ter estado do seu lado na cirurgia, queria ter estado contigo nas fisioterapias, mas... não tinha como - falou virando meu rosto para ele - Tô perdoado? - ele perguntou com uma carinha de dá dó e mesmo eu me sentindo idiota eu assenti, fazendo ele abrir um sorriso.
-Mesmo que esteja tudo corrido... não deixa de falar comigo.. Cada progresso eu queria compartilhar com você e não podia.. acho que isso que me deixou mais mal. Uma hora eu podia contar e de repente.. não podia mais.
-Não fala isso, é claro que você pode contar comigo, sempre.. - suspirou e depois segurou meu queixo - Mas vamos aproveitar que finalmente conseguimos nos ver depois de tanto tempo, vamos?
-Nem pensar, você não vai me usar...
-Usar você? Eu? Até parece que faço esse tipo de coisa - disse rindo vindo na minha direção, e eu, no meu estado de carência absoluta me deixei levar.
Luan Rafael
Mariele apareceu no meu hotel, o que me pegou de surpresa. A minutos atrás eu estava pensando nela e nos minutos seguintes ela estava ali.. será que eu não estava sonhando? Só eu sei como senti sua falta nesses dois meses.. Mas as coisas andavam mesmo corridas e eu não conseguia nem um tempinho para ir vê-la, apesar de estar imensamente feliz com os progressos delas. Mas agora ela estava ali, com um vestidinho curto, e que Deus me perdoe por querer tanto alguém como eu estava querendo naquele momento.
Não demorou para começarmos a nos beijar, um beijo tão envolvente que o clima foi esquentando aos poucos, e eu deitei ela na mesma hora, soltando meu peso em cima dela.
Como ela estava de vestido, facilitava muitas coisas, então sem perder tempo, coloquei a mão debaixo do seu vestido, apertando sua coxa. Alternava em beijar seu pescoço e colo, enquanto apertava seu glúteo com força, deixando extravasar todo meu tesão..
Comecei a subir seu vestido e senti suas unhas em minhas costas, já me machucando, mesmo por cima da blusa, o que mostrava que ela também estava com muito tesão. Terminei de tirar sua roupa a deixando só de lingerie - um conjuntinho rosa, tão minúsculo que me fez ficar ainda mais excitado. Sem perder tempo, ela também começou a se livrar das minhas roupas, começando pela minha camisa. Posicionei um das minhas mãos na barra da sua calcinha e comecei a tirá-la com pressa, enquanto ela tentava fazer a mesma coisa com minha calça. Comecei a ajudá-la a tirar minha calça com a perna, fazendo com que ela ficasse no chão, junto com o resto de nossas roupas.. Meus dedos começaram a procurar o lugar certo, e devagar, comecei a brincar com seus lábios vaginais, enquanto ela arfava, se mexendo na cama.
-Tá gostoso? - perguntei mordendo sua orelha.
-Não judia, enfia seus dedos de uma vez - pediu gemendo e eu enlouqueci, a penetrando com o dedo conforme ela me pediu.
Me concentrei em lhe dar maior prazer que podia enquanto ela, mesmo em meio aos gemidos, tentava tirar minha cueca. Tirei meu dedo dela, e a ajudei, tirando minha última peça com pressa, descendo os beijos por seu corpo. Ela arranhava minhas costas sem dó, enquanto eu percorria o caminho até chegar à sua vagina.
-Você me paga por isso - ela disse mordendo meus lábios - Agora eu posso te dar muito prazer também - disse baixinho, enquanto beijava meu pescoço com suavidade, o que me deixava louco, cada vez mais louco...
Ela tirou o sutiã, a única peça que ainda restava, e depois desceu passando a língua pelo meu peito, indo devagar em direção ao meu amigo. Sem demoras, ela começou a passar a mão na ereção, enquanto me encarava com aqueles olhos pervertidos. Não satisfeita, ela segurou meu membro com vontade, e me masturbou lentamente, vendo-me gemer baixinho enquanto dizia diversas coisas safadas. Entrelacei minhas mãos em seus cabelos, já anunciando o que queria e ela obedeceu, levando sua boca até meu pênis, passando a língua por toda a circunferência da cabeça, o que já me fazia agarrar o lençol com força. Para melhorar, ela desceu a língua por toda a extensão, bem devagar, enquanto eu tentava aumentar seus movimentos. Começou então a sugá-lo, fazendo minhas pernas contraírem cada vez que ela colocava mais força em seus movimentos.
- Mari... - suspirei a me puxando para cima, voltando a tomar o controle.
Virei nosso corpo de novo e comecei a beijar seu pescoço, roçando meu membro enrijecido em sua intimidade úmida, pronta pra me colocar dentro dela. Entre os beijos - tanto na boca, quanto dela em meu peitoral - peguei uma camisinha na carteira. Coloquei sem dificuldade e nem dei tempo para que respirássemos a penetrando de uma vez só.
Comecei bem devagar, enquanto ela cravava suas unhas gigantes em meus ombros, me fazendo aumentar os movimentos. Aos poucos, o ar começou a ser algo raro para nós, e seus gemidos tomaram conta do quarto. Bom, os meus também. Fui diminuindo os movimentos, fixando meus olhos nos seus.
-Não para, continua rápido, por favor - inplorava respirando descompassadamente e então voltei a aumentar os movimentos, fazendo um barulho alto, tanto da cama quando dos nossos corpos se chocando.
Cheguei ao ápice primeiro, sentindo aquele prazer gostoso tomar conta de mim, mas não parei os movimentos, até que ela enfim gozou também. Nossas respirações foram se normalizando e, ainda dentro dela, levei minha mão em seu cabelo, sentindo-o todo úmido. Beijei seus lábios com cuidado enquanto ela ainda tentava voltar a respirar normalmente.
-Me desculpa... eu ando tão ocupado, mas queria sim ter estado ao seu lado fisicamente, o que não significa que eu deixei de pensar em você - disse passando minha mão em seu rosto - Eu... - fechei os olhos pensando se de fato a amava para lhe dizer isso - gosto muito de você - terminei a frase beijando sua testa. Tudo era muito confuso ainda, e eu tinha medo dela não acreditar em mim.
Notas da Autora:
Uow, que capítulo grande rsrs. Muitas reviravoltas ein? E com um hot mais detalhado, já que um passarinho verde me contou que vocês gostam.. Comentem aí o que acharam de tudo isso? Muita informação? Beijos.
Notas da Autora:
Uow, que capítulo grande rsrs. Muitas reviravoltas ein? E com um hot mais detalhado, já que um passarinho verde me contou que vocês gostam.. Comentem aí o que acharam de tudo isso? Muita informação? Beijos.
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